quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Eduardo e Marina

Marina só. Ficou sozinha a candidata? Há muita gente com ela. Hoje senhora, aprendera a ler com 16 anos. Nunca me imaginaria ver as palavras e não saber conversar com elas. Hoje, mais que conversar, Marina teve de entendê-las, e usá-las para expressar condolências, comover a tantos. Sempre serena, como pede a vida da gente da floresta. Ainda acredito nela. O companheiro se foi. Drummond diria, "alguns, achando bárbaro o espetáculo, preferiram (os delicados) morrer." Sem mistificações, entendam. Marina só, serena, continua sábia.

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